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Bruno Gomes. Tecnologia do Blogger.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

OPERATION FLASH POINT: RED RIVER. Ficar vivo é a missão (PC/PS3/XBOX360)




Um brilho no deserto

Operation Flashpoint é visualmente bem detalhado. Red River conta com belos efeitos de iluminação e a modelagem dos personagens, armas e veículos é bem acabada. O campo de visão é amplo, possibilitando a visualização de grandes paisagens
.
Dessa forma, Red River entrega texturas de qualidade, boa gestão de partículas (poeira e estilhaços de explosões), renderização High Dynamic Range (HDR) e assim por diante. No final, os visuais de Red River acabam somando mais pontos positivos do que negativos, entretanto, no quesito sonoro, o desequilíbrio é muito maior.

Os efeitos de som são exelentes, os tiros, explosões e trabalho de dublagem é muito bem realizado. A guerra chega ao Tadjiquistão

O mais interessante de tudo é como os desenvolvedores conseguiram cria um cenário “futurista”, mas fiel às tensões políticas contemporâneas. A sequência de abertura do jogo apresenta um resumo da “Guerra ao Terror”.

Como simulação táctica de tiro, o jogo mostra que a ambientação também é importante e reforça a imersão do jogador na ação. A contextualização do combate é tão importante quanto as proezas gráficas e Red River faz isso com muita elegância.

Red River é um simulador de guerra, ou seja, não adianta entrar no combate como se você estivesse jogando Call of Duty. Em Operation Flashpoint, a cautela é o curso de ação mais recomentado: correr saltitando por descampados é a receita certa para voltar mais cedo para casa, em um caixão.

Mirar e atirar não significa acertar, as balas podem simplesmente não alcançar seus oponentes, variações de vento podem mudar a trajetória do disparo e assim por diante.

Porém, quando você acerta o inimigo, ele certamente cairá — acreditem, uma bala pode matar e não precisa acertar na sua cabeça. Portanto, coordenar suas ações é essencial para conseguir cumprir os objetivos e sobreviver aos combates.

Por meio de esquemas, você poderá emitir vários comandos para seus aliados, como instruções de manobra e de posicionamento tático.

Seus companheiros podem ser controlados pela CPU ou por outros jogadores (em partidas cooperativas). O menu radial de comandos pode oferecer alguma dificuldade para os gamers inexperientes, mas é relativamente acessível e de fácil utilização.

O pelotão conta com quatro classes de personagem: Rifleman, Scout, Auto Rifleman e Grenadier. Cada um dos estilos possui armas e equipamentos próprios, melhor adaptados a um tipo de ação.

Ao completar cada nível, você receberá uma medalha (bronze, prata e ouro) e pontos de experiência. Esses pontos, por sua vez, são utilizados para evoluir o seu soldado — incrementando seus atributos e habilidades, além de desbloquear novas armas e itens.

Além da campanha principal, você também vai encontrar oito cenários de combate, os Fireteam Engagements. São quatro modalidades diferentes (cada uma com dois mapas) nas quais você deve realizar minimissões contextuais: sobreviver a sucessivas ondas de ataque inimigo, defender uma posição, conquistar um ponto estratégico, navegar pelo território sem ser descoberto e assim por diante.

Tanto os Fireteam Engagements como a campanha podem ser jogados offline e online; e é aqui que o jogo realmente brilha.

As partidas cooperativas são o ponto alto da jogabilidade. O planejamento tático atrelado ao menu radial pode atrapalhar os jogadores inexperientes, mas no modo cooperativo basta falar diretamente com o outro jogador e emitir uma ordem.

As partidas cooperativas são certamente muito mais interessantes do que a campanha single player

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