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Bruno Gomes. Tecnologia do Blogger.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Gotham City Impostors



Batman não está de volta, muito menos seu fiel inimigo, o Coringa. Gotham City Impostors, como o próprio nome deixa claro, coloca o jogador na pele de um impostor que gostaria de ser um super-herói, mas por falta de dinheiro, preparo físico ou coordenação motora acabou virando uma cópia vagabunda do herói de verdade.

É uma premissa original e engraçada para um jogo de super-herói, mas infelizmente sua implementação pela Monolith Productions não foi tão competente.

Gotham City Impostors não tem modo campanha. Toda a “diversão” está focada em algumas modalidades online distribuídas em cinco diferentes fases e que foram mascaradas para parecer algo mais semelhante ao universo do Homem Morcego. A conquista de bandeiras, por exemplo, ganhou uma versão de luta por geradores de gás. O time que conseguir controlar três deles ganhará a partida. Existem outros modos, e todos são versões semelhantes ao que se tem em qualquer jogo de combate online.

Assim como o verdadeiro Batman e Coringa, os quase heróis e vilões criaram cintos de utilidades e armas cheias de porcarias para combater o time rival. O jogador pode contar com um gancho para escalar locais mais altos, capas que permitem planar pelo cenário além do clássico bumerangue que derruba diversos alvos. À medida que o personagem for evoluindo e ganhando pontos de experiência, novas armas e equipamentos são destravados para ajudar na campanha. Algumas engenhocas até podem ser consideradas interessantes como, por exemplo, as botas que permitem correr pelo cenário, mas a maioria são versões alegóricas de armas clássicas. Há uma bazuca que arremessa poções explosivas e funciona exatamente igual aos lança-granadas que povoam a grande parte dos FPS. Pelo menos a Monolith foi generosa e criou um vasto arsenal de combate, dando a oportunidade de o jogador escolher qual estilo de arma mais lhe agrada para bolar sua estratégia na hora de abater os inimigos.

Até o sistema de classes, algo que poderia ser bem inovador e focado na temática de super-heróis, acabou caindo no mar da mesmice: médico, assault, defender, sniper… As mesmas classes que você encontrará em jogos como Battlefield 3 ou em Team Fortress 2, com a vantagem deste segundo ser gratuito. Fica evidente que faltou algo que realmente ligasse os personagens ao complexo mundo da DC Comics.


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